Constantino
O Objetivo desta página é tão somente alertar e despertar as pessoas que fazem parte ou são simpatizantes das Grandes Religiões hoje existentes para que exerçam sua liberdade, mediante oração e estudo da Bíblia, de permanecer, vir a pertencer ou deixar de pertencer com relação a qualquer religião, porém, todos tenham a certeza de que ou estamos do lado do Altíssimo ou do Inimigo, pois na batalha espiritual não há"muro" . Continuemos pedindo a sabedoria e direção do ETERNO para que decidamos corretamene ... .
Conhecendo a história dos líderes e ou fundadores destas religiões entendemos em grande parte a fé professada nas mesmas e assim podemos tirar nossas próprias conclusões... .
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Constantino
Criou o Cristianismo Apóstata que gerou as bases da criação da Igreja Católica Apostolica Romana
Constantino I (272-337) foi o primeiro imperador cristão de Roma.
Iniciou a construção de Constantinopla, sobre a antiga cidade de Bizâncio, e em 330 inaugurou a nova capital do Império.
Constantino I ou Constantino, o Grande, cujo nome completo era Flávio Valério Aurélio Constantino, nasceu em Naísso (mais tarde Nis), no dia 26 de fevereiro de 272.
Filho do oficial grego Constâncio Cloro e de Helena, viveu a maior parte de sua infância e juventude na corte do imperador Diocleciano (284-305), que empreendeu a mais implacável de todas as perseguições contra os cristãos.
Para evitar os constantes conflitos por ocasião das sucessões, Diocleciano reorganizou a estrutura de poder que culminou com um governo baseado na tetrarquia, quando o império foi dividido em quatro partes: ele mesmo controlava as províncias Orientais e o Egito, confiou a Maximiano a Itália e a África Proconsular, a Galério entregou as regiões do Danúbio e da Ilíria, e a Constâncio Cloro, pai de Constantino, entregou a Espanha, a Gália e a Bretanha.
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Imperador Romano
Em 305, após a morte de Diocleciano, os imperadores entraram em guerra interna.
Nesse mesmo ano, Constantino juntou-se ao pai e participou das campanhas da Bretanha.
No dia 25 de julho de 306, após a morte de Constâncio e a abdicação dos outros dois tetrarcas, as legiões a que Constantino comandava aclamaram-no imperador.
Em Roma, o título de Constantino não foi reconhecido, pois o sistema não admitia a sucessão hereditária.
Em 310, surgiram outros pretendentes ao império: Maximino, seu filho Maxêncio e Licínio.
Entretanto, Constantino já havia consolidado seu domínio sobre a Espanha, a Gália e a Bretanha. Em 312, Constantino aliou-se a Licínio e derrotou Maxêncio. Em 313, Maximino foi vencido por Licínio e Constantino dividiu com este o império.
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Adoção do Cristianismo no Império Romano
Até sua vitória sobre Maxêncio, Constantino era um imperador pagão, mas em 312, induzido por uma suposta visão sobrenatural de uma cruz flamejante, encimada pelas palavras "in hoc signo vinci" (sob o signo vencerás), trocou a águia do escudo de seus soldados por um monograma cristão.
Em 313, Constantino reconheceu oficialmente o cristianismo como religião pelo edito de Milão, e no mesmo ano, promulgou uma lei que protegia os sacerdotes cristãos contra as injurias dos hereges. Ainda em 313, construiu o "Arco de Constantino", em Roma, próximo ao Coliseu, para comemorar a vitória na Batalha de Ponte Milvia.
Chefe Único do Império Romano
Até o ano de 324, Constantino e Licínio conseguiram superar as divergências entre eles, estabelecendo um sistema de revezamento como cônsules, juntamente com os filhos, mas motivado pelas perseguições de Licínio contra os cristãos, declarou-se a guerra entre os antigos aliados, que logo foi vencida por Constantino, que se tornou o primeiro chefe único do Império Romano, desde 285.
Com o passar dos anos, as convicções cristãs de Constantino foram se acentuando, pois proibiu que os senhores matassem os escravos, coibiu o adultério e o concubinato, extinguiu o suplício da cruz e interditou os combates de gladiadores. Embora exortasse seus súditos à conversão, ele mesmo só recebeu o batismo pouco antes de morrer.
Construção de Constantinopla
Em 326, sentindo que Roma se tornara imprópria para continuar como sede do vasto império romano, Constantino deu início à construção de Constantinopla, sobre a antiga Bizâncio (posteriormente chamada de Istambul pelos turcos), e inaugurou a nova capital em 11 de maio de 330.
Constantino I faleceu em Ancirona, perto de Nicomédia (atual Izmit, na Turquia), no dia 22 de maio de 337.
Curiosidade:
Segundo a lenda, originalmente a coroa de ferro usada por muitos reis romanos consistia simplesmente num fino diadema, que tivera como matéria-prima um dos cravos da Cruz de Cristo, encontrada em Jerusalém no ano de 321, por Santa Helena, mãe do Imperador Constantino I.
Após a morte do monarca, no ano de 337, a coroa que ele recebera de sua mãe foi recolhida ao templo de Santa Sofia, em Bizâncio onde, posteriormente, lhe teriam sido acrescentados os ornamentos que ela atualmente ostenta.
A coroa atravessou diversos reinados. Em 1530 tomou posse dela o Imperador Carlos V, que era senhor da Espanha e também assumiu o poder sobre a Itália.
Em 1805 a coroa estava na cabeça do imperador dos franceses, Napoleão Bonaparte, que disse ao tomar posse: "Recebi de Deus, que ninguém ouse tocá-la".
O fato de Constantino ser um imperador de legitimidade duvidosa foi algo que sempre influiu nas suas preocupações religiosas e ideológicas: enquanto esteve diretamente ligado a Maximiano, ele apresentou-se como o protegido de Hércules, deus que havia sido apresentado como padroeiro de Maximiano na primeira tetrarquia.
Ao romper com o seu sogro e após o ter eliminado, Constantino passou a colocar-se sob a proteção da divindade padroeira dos imperadores-soldados do século anterior, Deus Sol Invicto, ao mesmo tempo que fez circular uma ficção genealógica (um panegírico da época.
Para disfarçar a óbvia invenção, dizia, dirigindo-se retoricamente ao próprio Constantino, que se tratava dum fato "ignorado pela multidão, mas perfeitamente conhecido pelos que te amam") pela qual ele seria o descendente do imperador Cláudio II - ou Cláudio Gótico - conhecido pelas suas grandes vitórias militares, por haver restabelecido a disciplina no exército romano, e por ter estimulado o culto ao Sol.[21]
No entanto, é certo que Constantino era atraído, enquanto homem de Estado, pela religiosidade e pelas práticas piedosas - ainda que se tratasse da piedade ritual do paganismo: o senado, ao erguer em honra a Constantino o seu arco do triunfo, o Arco de Constantino, fez inscrever sobre este que sua vitória se devia à "inspiração da divindade"(instinctu divinitatis mentis), o que certamente ia ao encontro das ideias do próprio imperador. Até um período muito tardio do seu reinado, no entanto, Constantino não abandonou claramente a sua adoração com relação ao deus imperial Sol, que manteve como símbolo principal nas suas moedas até 315.
A sua adoção do cristianismo pode também ser resultado de influência familiar. Helena, com grande probabilidade, havia nascido cristã e demonstrou grande piedade no fim da sua vida, quando realizou uma peregrinação à Terra Santa, localizou em Jerusalém uma cruz que foi tida como a Vera Cruz e ordenou a construção da Igreja do Santo Sepulcro, substituindo o templo a Afrodite que havia sido instalado no local - tido como o do sepultamento de Cristo - pelo imperador Adriano.
Mas apesar do seu batismo, há dúvidas se realmente ele se tornou cristão. A Enciclopédia Católica afirma: "Constantino favoreceu de modo igual ambas as religiões.
Como sumo pontífice ele velou pela adoração pagã e protegeu seus direitos." E a Enciclopédia Hídria observa: "Constantino nunca se tornou cristão". No dia anterior ao da sua morte, Constantino fizera um sacrifício a Zeus, e até o último dia usou o título pagão de pontífice máximo (pontifex maximus).
E, de fato, Constantino, até ao dia da sua morte, não havendo sido batizado, não participou de qualquer ato litúrgico, como a missa ou a eucaristia.
No entanto, era uma prática comum na época retardar o batismo, que era suposto oferecer a absolvição a todos os pecados anteriores - e Constantino, por força do seu ofício de imperador, pode ter percebido que as suas oportunidades de pecar eram grandes e não desejou "desperdiçar" a eficácia absolutória do batismo antes de haver chegado ao fim da vida.[24]
Esta clara associação da casa imperial ao cristianismo criou uma situação equívoca, já que o cristianismo se tornou a religião "pessoal" dos imperadores, que, no entanto, ainda deveriam regular o exercício do paganismo - o que, para um cristão, significava transigir com a idolatria. O paganismo retinha ainda grande força política - especialmente entre as elites educadas do Ocidente do império - situação que só seria resolvida por um imperador posterior, Graciano, que renunciaria ao cargo de pontífice máximo em 379 - sendo assassinado quatro anos depois por um usurpador, Magno Máximo. Somente após a eliminação de Máximo e de outro usurpador pagão, Flávio Eugénio, por Teodósio I é que o cristianismo tornar-se-ia a única religião legal (395).
O imperador romano Constantino participou em grande parte na inclusão na igreja cristã, mas, não na questão dos dogmas, pois, isso cabia aos bispos e Constantino não tinha formação teológica para tal. Um Édito dos mais conhecidos foi o Édito de Constantino, promulgado em 321, que determinou oficialmente o domingo como dia de repouso, com exceção dos lavradores - medida tomada por Constantino. Na verdade Constantino utilizou-se da sua prerrogativa de, como Pontífice máximo, de fixar o calendário das festas religiosas, dos dias fastos e nefastos (o trabalho sendo proibido durante estes últimos).[27]
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As Medidas "religiosas" de Constantino influenciaram na criação da :
A Igreja Católica Romana que alega que sua origem é a morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C. .
A Igreja Católica proclama a si própria como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, cuja denominacao alega ter sido estabelecida e construída pelos Apóstolos( não há confirmação comprobatória disso).
É esta a verdadeira origem da Igreja Católica?
Pelo contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja Católica não tem sua origem nos ensinamentos do Messias, ou de Seus apóstolos.
No Novo Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a imaculada concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de Maria ou Maria como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no Céu pelas orações, sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como sacramentos, o batismo de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o purgatório, as indulgências ou a autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura.
Portanto, se a origem da Igreja Católica não está nos ensinamentos do Messias e Seus apóstolos, como registrado no Novo Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja Católica?
Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos.
Isto mudou depois da "conversão" do Imperador Romano Constantino. Constantino "legalizou" o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. .
Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo.
Ele imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir.
Mesmo que isto aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados foram tudo, menos positivos.
Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã, mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas.
Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano.
Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo.
Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a "cristianização" de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade "cristã".
Seguem-se alguns claros exemplos disso:
(1) O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como "Rainha dos céus", "Mãe de Deus" e "theotokos" (a que carregou a Deus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origen, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis.
(2) O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status "oficial" no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraismo, estava "presente" na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete "sacramentos", o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar.
Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia.
(3) A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos.
Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo "responsável" por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou "santos padroeiros" para as cidades.
(4) A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou proeminência em todos os aspectos da vida.
Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice.
Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de "tradição da igreja". Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura.
A origem da Igreja Católica é a trágica mistura de Cristianismo com religiões pagãs que o cercavam. Ao invés de proclamar o Evangelho e converter os pagãos, a Igreja Católica "cristianizou" as religiões pagãs e "paganizou" o Cristianismo. Embaçando as diferenças e apagando as distinções, sim, a Igreja Católica se fez atraente às pessoas do Império Romano. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no "mundo romano" por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação da Palavra de Deus.
II Timóteo 4:3-4 declara: "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas."
Fonte:
https://www.gotquestions.org/Portugues/origem-Igreja-Catolica.html o texto aqui...