Daniel Berg


O Objetivo desta página é tão somente alertar e despertar as pessoas que fazem parte ou são se os simpatizantes das Grandes Religiões hoje existentes para que exerçam sua liberdade, mediante oração e estudo da Bíblia, de permanecer, vir a pertencer ou deixar de pertencer com relação a qualquer religião, porém, todos tenham a certeza de que ou estamos do lado do Altíssimo ou do Inimigo, pois na batalha espiritual não há"muro" . Continuemos pedindo a sabedoria e direção do ETERNO para que decidamos corretamente ... .

Conhecendo a história dos líderes e ou fundadores destas religiões entendemos em grande parte a fé professada nas mesmas e assim podemos tirar nossas próprias conclusões... .


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DANIEL BERG

Fonte Biográfica: Wikipédia


Daniel Hogberg (Nasceu em Vargon, Suécia em 19 de abril de 1884,e morreu em 1963 aos 79 anos).


Mais conhecido como Daniel Berg, foi um missionário evangelista pentecostal sueco que atuou no início do século XX na Amazônia e Nordeste brasileiro.


Juntamente com Gunnar Vingren, iniciou o movimento que deu origem à denominação Assembleia de Deus no Brasil com aproximadamente 22,5 milhões de membros no país.


Daniel Berg era filho dos batistas Gustav Verner Högberg e Fredrika Högberg.


Aprendeu a profissão de ferreiro fundidor, converteu-se e foi batizado nas águas em 1899.


Foi para os Estados Unidos em 5 de Março de 1902 (aos 18 anos), chegando em Boston em 25 de março.


Em visita à Suécia tomou conhecimento sobre o movimento pentecostal por um amigo e ao retornar aos Estado Unidos (1909) buscou a experiência pentecostal.


Nesse ano, em uma conferência em Chicago, conhece o pastor Gunnar Vingren.


Daniel Berg aportou em Belém, capital do Pará, em 19 de novembro de 1910, juntamente com seu amigo e também missionário Gunnar Vingren e iniciaram a propagação pentecostal na Igreja Batista de Belém.


No Brasil, estudou português, empregou-se como caldeireiro e fundidor na Companhia Port of Pará.


No início de 1920 visitou a Suécia e se casou com Sara Julho.


No ano seguinte o casal veio ao Brasil e em 1927 mudou-se para São Paulo.


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A verdadeira história das Assembléias de Deus


Temos de lembrar que todas as igrejas pentecostais nasceram de uma divisão.


No caso da Assembléia de Deus a divisão foi [mais] desonesta [ainda].


Sua origem é uma origem cheia de erros.


Tinham mais intenção de "pregar" aos batistas que aos incrédulos.


Por onde passavam deixavam um rasto de divisões e mágoas dentro das igrejas. Seria isso correto?


A Assembléia de Deus é a mãe e avó da maioria das igrejas pentecostais no Brasil (com exceção da Cristã do Brasil).


Ela é mãe da Quadrangular, Brasil Para Cristo, Deus é Amor, Só o Senhor é Deus, Casa da Benção e aí a fora.


Estas igrejas, por sua vez, são mães de outras igrejas como a Igreja Universal do Reino de Deus, Vida Nova, Internacional da Graça entre muitas outras consideradas neopentecostais.

Vejamos abaixo como surgiu a Assembléia de Deus no Brasil.


As informações abaixo são tiradas dos livros A História dos Batistas e do Diário de Gunnar Vingren e Daniel Berg, fundadores das Assembléias de Deus no Brasil.


Em 19 de Novembro de 1910 desembarcaram no Brasil dois "pastores batistas".


Chamavam-se: Gunnar Vingren e Daniel Berg. Estes dois foram "pastores batistas" nos Estados Unidos, mas devido a apostasia de se unirem ao movimento pentecostal realizado na Rua Azuza 312, em Los Angeles, foram excluídos das igrejas batistas por causarem a divisão dos membros e distúrbios da ordem na igreja.


Ao chegarem no Brasil foram apresentados ao pastor Eurico Nelson, o pastor da Igreja Batista de Belém do Pará.


Pediram entrada nessa igreja, entrada esta que foi de princípio negada por não terem carta de transferencia (e nem poderiam ter, pois tinham sido excluídos).


Omitindo que eram membros excluídos, apresentaram-se como verdadeiros pastores batistas, e isso lhes deu o privilégio de morarem no porão da igreja até conseguirem se instalar em outro lugar.


Por aquele tempo o pastor Eurico Nelson precisou viajar para o Sudeste do país, pois veio a uma Convenção Batista.


Foi neste tempo que esses dois "pastores" agiram de má fé e causaram um grande problema ao pastor que gentilmente os recebeu.


Sem a presença do pastor, e ajudado por um co-moderador da igreja, José Plácito da Costa, eles conseguiram filiação na igreja, mesmo sem as cartas de transferência.


Começaram então a induzir alguns membros a ficarem após o culto a assistir suas reuniões, às quais, eram feitas sem o conhecimento da igreja e no porão onde estavam instalados.


Em seus cultos havia muito barulho e êxtases, e alguns começaram a dizer que tinham recebido dos dois pastores o que eles chamam de "batismo com fogo".


Um irmão da igreja, o evangelista Raimundo Nobre, descobriu o caso, e logo comunicou a igreja.


Foi feita uma reunião para apurar o caso, e nessa reunião os dois pastores e mais onze membros da igreja foram excluídos, isso no ano de 1910.


Segundo o historiador da Igreja Batista de Belém, Antônio B. Almeida, Vingren e Berg continuaram a realizar trabalho de proselitismo entre os membros da Igreja, em lugar de evangelizarem os descrentes (é típico deles).


O proselitismo perdurou por toda a sua vida. O próprio Vingren afirma em seu diário que: "Por onde íamos, buscávamos nas igrejas e nas casas dos batistas infundirem o novo batismo". Este "novo batismo" constituía de doar aos crentes já convertidos o "dom de línguas".


Por Gilberto Stefano


Fonte:https://obereano.blogspot.com.br/2008/09/verdadeira-histria-das-assemblias-de.html


 

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