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Maomé
O Objetivo desta página é tão somente alertar e despertar as pessoas que fazem parte ou são simpatizantes das Grandes Religiões hoje existentes para que exerçam sua liberdade, mediante oração e estudo da Bíblia, de permanecer, vir a pertencer ou deixar de pertencer com relação a qualquer religião, porém, todos tenham a certeza de que ou estamos do lado do Altíssimo ou do Inimigo, pois na batalha espiritual não há"muro" . Continuemos pedindo a sabedoria e direção do ETERNO para que decidamos corretamene ... .
Conhecendo a história dos líderes e ou fundadores destas religiões entendemos em grande parte a fé professada nas mesmas e assim podemos tirar nossas próprias conclusões... .
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MAOMÉ
Abū al-Qāsim Muḥammad ibn ʿAbd Allāh ibn ʿAbd al-Muṭṭalib ibn Hāshim, mais conhecido como Maomé (em árabe: ? مُحَمَّد,transl. Muḥammad ou Moḥammed; nascido em Meca, ca. em 6 de Abril de 570 e falecido em Medina, 8 de Junho de 632) foi um líder religioso e político árabe.
A religião islâmica, alega que Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão.
Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu da Pérsia até à Península Ibérica.
Nascido em Meca, Maomé foi durante a primeira parte da sua vida um mercador que realizou extensas viagens no contexto do seu trabalho.
Teria por hábito retirar-se para orar e meditar nos montes perto de Meca.
Os muçulmanos acreditam que em 610, quando Maomé tinha quarenta anos, enquanto realizava um desses retiros espirituais numa das cavernas do Monte Hira,teria sido visitado pelo anjo Gabriel que lhe ordenara que recitasse uns versos enviados pelo ETERNO, e o comunicara que ELE o havia escolhido como o último profeta enviado à humanidade.
Maomé teria dado ouvidos à mensagem do anjo e, após sua morte, estes versos foram reunidos e integrados no Alcorão, durante o califado de Abu Bakr.
Muitos habitantes de Meca rejeitaram a sua mensagem e começaram a persegui-lo, bem como aos seus seguidores.
Em 622 Maomé foi obrigado a abandonar Meca, numa migração conhecida como a Hégira (Hijra), tendo se mudado para Yathrib (atual Medina).
Nesta cidade, Maomé tornou-se o chefe da primeira comunidade muçulmana.
Seguiram-se uns anos de batalhas entre os habitantes de Meca e Medina, que se saldaram em geral na vitória de Maomé e dos seguidores.
A organização militar criada durante estas batalhas foi usada para derrotar as tribos da Arábia. Por altura da sua morte, Maomé tinha unificado praticamente todo o território sob o signo de uma nova religião, o islã.
Muhammad nasceu em Meca no dia 12 do mês de Rabi al-Awwal (terceiro mês do calendário árabe) no "ano do Elefante".
Este ano recebeu esta denominação porque nele se verificou o ataque pelas tropas de Abraha (governador do sul da Arábia ao serviço do imperador da Etiópia) que estavam equipadas com elefantes.
Na era cristã este ano corresponde a 570.
Maomé pertencia ao clã dos hachemitas, por sua vez integrado na tribo dos coraixitas (Quraysh, "tubarão").
Era filho de Abdalá e de Amina. Seu pai faleceu pouco tempo antes do seu nascimento, deixando à esposa como herança cinco camelos e uma escrava.
Por volta de 595 Maomé conheceu Cadija, uma viúva rica de 40 anos de idade.
O jovem (na altura com 25 anos de idade) impressionou Cadija pela sua honestidade nos negócios de tal forma que ela propôs o casamento.
Este casamento representou uma mudança social para Muhammad, já que segundo os costumes árabes da época os menores não herdavam, razão pela qual Muhammad nada tinha recebido da herança do pai e do avô.
Muhammad permaneceu com Cadija até à morte desta em 619. Cadija teve seis filhos de Muhammad, quatro mulheres (Zainab, Ruqayyah, Umm Kulthum e Fátima) e dois homens (Al-Qasim e Abdullah, que faleceram durante a infância).
Habitualmente afirma-se que Maomé teria sido analfabeto; contudo, é provável que alguém que desempenhou funções na área do comércio tenha possuído, autonomamente, conhecimentos essenciais de escrita.
Durante a sua vida e depois da morte de Cadija, Maomé viria a casar com outras quinze mulheres, na sua maioria viúvas, excepto Aicha.
Estas mulheres eram viúvas de companheiros de Maomé, tinham uma idade avançada e o casamento com o profeta surgia como uma forma de garantir protecção e estabilidade economica.
Em outros casos os casamentos serviram para cimentar alianças políticas.
Um ano antes da sua morte, Maomé dirigiu-se pela última vez aos seus seguidores naquilo que ficou conhecido como o sermão final do profeta.
A sua morte em Junho de 632 em Medina, com a idade de 62 anos, deu origem a uma grande crise entre os seus seguidores.
Na verdade, esta disputa acabaria por originar a divisão do islã nos ramos dos sunitas e xiitas.
Os xiitas acreditam que o profeta designou Ali ibn Abu Talib como seu sucessor, num sermão público na sua última Hajj, num lugar chamado Ghadir Khom, enquanto que os sunitas discordam.
Maomé teria por hábito passar noites nas cavernas das montanhas próximas de Meca, praticando o jejum e a meditação.
Sentia-se desiludido com a atmosfera materialista que dominava a sua cidade e insatisfeito com a forma como órfãos, pobres e viúvas eram excluídos da sociedade.
A tradição muçulmana informa que no ano de 610, enquanto meditava numa caverna do Monte Hira, Maomé teria recebido a visita do arcanjo Gabriel (Jibrīl) que o teria declarado como profeta do ALTÍSSIMO.
Desde este momento e até à sua morte, também teria recebido outras revelações.
Ao receber estas mensagens, Maomé teria transpirado e entrado em estado de transe.
A visão do arcanjo Gabriel o teria perturbado, mas a sua mulher Cadija o reconfortou, assegurando que não se trataria de uma possessão de um genio.
Para tentar compreender o sucedido o casal consultou Waraqa, um primo de Cadija que se acredita ter sido cristão.
Com a ajuda de Maomé interpretou as mensagens como sendo uma experiência idêntica à vivida pelos profetas do judaísmo e cristianismo.
As primeiras pessoas a acreditar na missão profética de Maomé foram Cadija e outros familiares e amigos que se reuniam na casa de um homem chamado Al-Arqam.
Por volta de 613, encorajado pelo seu círculo restrito de seguidores, Maomé começou a pregar em público.
Ao proclamar a sua mensagem na cidade, ganhou seguidores, incluindo os filhos e irmãos do homem mais rico de Meca.
A religião que ele pregou tornou-se conhecida como islã ("submissão à vontade de Deus").
Os conceitos religiosos por ele apresentados, e em particular a ideia de um Julgamento Final, geravam incredulidade e zombaria junto dos mequenses.
Pediam-lhe que fizesse um milagre capaz de comprovar as suas alegações ou então acusavam-no de estar possuído por um djiin (um espírito maligno).
Além disso, ele tornou-se muito impopular com os governantes, e seus seguidores foram alvos de ataques físicos repetidos, bem como de ataques às suas propriedades.
Em 622 e em resultado do incremento da perseguição aos muçulmanos estes começaram a deixar Meca em direcção a Yathrib, uma cidade a cerca de 350 km a norte de Meca, que mais tarde passaria a ser conhecida por Medina.
Esta migração é conhecida como a Hégira, palavra por vezes traduzida como "fuga", embora o seu sentido preciso seja de "emigração", mas não num sentido geográfico, mas de separação em relação à família e ao clã.
O calendário islâmico tem início no dia em que começou a Hégira, 16 de Julho de 622.
A migração de Meca para Medina não foi um acto impulsivo, mas o resultado de contactos prévios.
No Verão de 621, doze homens de Medina visitaram Meca durante a peregrinação anual e declararam-se muçulmanos.
Em Junho do ano seguinte uma delegação de setenta e cinco medineneses também se declara muçulmana em Meca e jura proteger Maomé de qualquer ataque.
Os primeiros muçulmanos começaram a abandonar Meca em Julho de 622; na época a viagem duraria nove dias. Os muçulmanos partiram em pequenos grupos e como tal não se gerou desconfiança entre os mequenses.
Muhammad partiu em Setembro, tendo conseguido escapar a um plano que visava matá-lo.
O plano estabelecia que um homem pertencente a cada um dos clãs de Meca enfiaria a sua espada em Maomé; desta forma, a vingança (conceito enraizado entre as tribos árabes) seria difícil de concretizar.
O plano fracassou uma vez que Maomé fugiu durante a noite, tendo deixado a dormir na sua cama Ali, vestido com o seu manto verde. Quando o grupo pretendia executar o plano deparou-se com Ali, que nada sofreu. Maomé chegaria a Medina a 24 de Setembro.
Medina era um oásis que tinha na agricultura a sua principal atividade economica.
Nesta cidade viviam três tribos judaicas, talvez aí chegadas depois da destruição do Segundo Templo pelos Romanos em 70 e duas tribos árabes pagãs, os Khazradj e os Aws.
Os habitantes de Medina esperavam que Maomé os unisse e evitasse incidentes tais como a guerra civil de 618, na qual muitas vidas se tinham perdido.
Um documento conhecido como a Constituição de Medina revela como se estabeleceu uma confederação entre os seguidores de Maomé de Meca e os habitantes de Medina (Umma).
O preâmbulo do documento refere-se a ele como "profeta" e estabelece que as disputas devem ser submetidas à mediação deste, mas não lhe outorgou qualquer tipo de autoridade especial.
Contudo, nos últimos anos da sua vida Maomé tornou-se soberano da cidade em resultado do prestígio concedido pelas campanhas militares.
Maomé aprovou ataques a caravanas coraixitas que negociavam com a Síria, tendo ele próprio participado de três ataques, que resultaram em fracassos.
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Guerras
Em Março de 624 Maomé preparou um ataque a uma caravana de Meca que regressava da Síria. A caravana, liderada por Abu Sufyan (líder do clã omíada), conseguiu enganar os muçulmanos. Contudo, Abu Jahal de Meca (líder do clã Makhzum) que se tinha previamente oposto a Maomé e organizado um boicote contra o clã hachemita, pretendia ensinar-lhe uma lição.
A 15 de Março de 624, próximo de um lugar chamado Badr, as duas forças colidem. Apesar de serem apenas 300 mal equipados contra 800 mequenses melhores equipados na batalha, os muçulmanos tiveram sucesso, matando pelo menos 45 naturais de Meca, incluindo Abu Jahl, e tomando 70 prisioneiros, com apenas 14 baixas muçulmanas. Para os muçulmanos a vitória foi encarada como uma confirmação da missão profética de Maomé. Muitos habitantes de Medina converteram-se ao Islã e Maomé tornou-se o governador de facto da cidade.
Várias importantes alianças pelo casamento ocorreram nesta altura. Das filhas de Maomé, Fátima casou com Ali (seria mais tarde o quarto califa) e Umm Kulthum casou com Otman (o terceiro califa entre 644 e 656). O próprio Muhammad, já casado com Aisha, filha de Abu Bakr (o primeiro califa) casou então com Hafsah, a filha de Omar (o segundo califa), cujo marido tinha falecido na Batalha de Badr.
As relações com os judeus de Medina começaram a se degradar. Para estes era impossível aceitar a mensagem religiosa de um homem que colocava Moisés, João Baptista e Jesus no mesmo grau de consideração religiosa. Por volta desta altura, Maomé mudou a direcção da Qibla de Jerusalém para Meca.
A 21 de Março de 625, Abu Sufyan, em busca de vingança, entrou em Medina com 3 000 homens. Na manhã de 23 de Março começou a luta. A batalha não produziu um vencedor ou perdedor óbvios, apesar dos habitantes de Meca terem clamado a vitória. Nos dois anos seguintes, ambos os lados preparam-se para o encontro decisivo.
Em Abril de 627, Abu Sufyan liderou uma grande confederação de 10 000 homens contra Medina. Maomé ordenou que fosse cavada uma tricheira à volta de Medina, por sugestão do escriba persa Salman e-Farsi. O exército não conseguiu entrar na cidade. Por sua vez, os agentes de Maomé enviados do junto do exército conseguiram provocar algumas deserções. Depois de uma noite marcada pelo vento e chuva, o exército de Sufyan acabou por se desagregar.
Após a retirada de Abu Sufyan e suas forças, os muçulmanos dirigiram a sua atenção para os grupos que tinham cometido traição ao acordo de Medina. Os munafiqun desmoronaram-se rapidamente, e seu líder Abdullah ibn Ubayy prometeu aliança com Maomé. Os muçulmanos cercaram então os Banu Qurayza, que tinha conspirado contra eles. Eles tinham tido a oportunidade de escolher Maomé como árbitro, mas em vez disso, os Banu Qurayza escolheram Saad ibn Muadh, o líder dos seus antigos aliados da triboAws.
Saad tinha sofrido uma ferida letal na batalha contra as forças de Abu Sufyan e ordenou a execução das forças activas da tribo, consistindo de todos os seus homens adultos.
Ele permitiu às mulheres não-combatentes e às crianças viverem como escravos para o resto da vida, como era tradição do tempo.
Mais tarde, comentadores argumentaram que o punimento de Banu Qurayza era conforme aos ditames da Bíblia hebreia sobre a guerra; no entanto, as fontes originais da sirah não mencionam isto.
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Conquista de Meca
Por volta de 627 Maomé tinha unido Medina sob o Islã, com o desaparecimento dos seus inimigos internos. Os beduínos, após um período de batalhas e negociações, tornaram-se aliados de Maomé e aceitaram a sua religião. Depois de muito contato com a cidade e com os muçulmanos, alguns converteram-se gradualmente. Por esta altura, as revelações que supostamente tinham visitado Maomé , chegaram ao fim. Ele regressou então a Meca para tomar posse da Caaba.
Maomé colocou os cidadãos de Meca sobre pressão economica, destinada primeiramente a ganhar a adesão deles ao Islã.
Em Março de 628, ele partiu para a "peregrinação" a Meca, com 1600 militares que o acompanhavam.
Os naturais de Meca no entanto, puseram travo ao avanço destas forças nos limites do seu território, em Al-Hudaybiyah. Alguns dias depois, os de Meca fizeram um tratado com Maomé. Com negociação e o consentimento dos mais velhos Coraixitas, ele fez uma peregrinação à Kaaba, desarmado. As hostilidades iriam ter um fim e os muçulmanos iriam conseguir a permissão para fazer a peregrinação a Meca no próximo ano. O casamento de Maomé com Habiba, filha de seu antigo inimigo Abu Sufyan, cimentou ainda mais o tratado.
Após um certo período, o acordo extinguiu-se e a guerra rebentou. Em Novembro de 629, aliados de Meca atacaram um aliado de Maomé, o que levou Muhammad a romper o tratado de Al-Hudaybiyah. Após planeamento secreto, Maomé marchou sobre Meca em Janeiro de 630 com 10.000 combatentes. Não houve derramamento de sangue. Abu Sufyan e outros líderes de Meca submeteram-se formalmente. Maomé prometeu uma anistia geral (com algumas pessoas especificamente excluídas). Apesar de ele não os ter forçado, muitos habitantes de Meca converteram-se ao islã. Em Meca, Maomé destruiu os ídolos na Kaaba e em outros pequenos santuários.
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Unificação da Arábia
Após a Hégira, Maomé começou a estabelecer alianças com tribos nómadas. À medida que a sua força e influência cresceu, insistiu que as tribos potencialmente aliadas se tornassem muçulmanas.
Quando estava em Meca, Maomé foi informado de que havia uma grande concentração de tribos hostis e ele partiu para as defrontar.
A batalha teve lugar em Hunain, e os inimigos foram derrotados.
Alguns viram agora Maomé como o homem mais poderoso da Arábia e a maioria das tribos enviou delegações para Medina, em busca de uma aliança.
Antes da sua morte, rebeliões ocorreram em uma ou duas partes da Arábia mas o estado islâmico tinha força suficiente para lidar com elas.
Maomé é considerado pela comunidade muçulmana como um modelo a ser seguido.
Em vários locais do mundo muçulmano existem santuários dedicados a um pêlo da sua barba. No Palácio Topkapı, em Istambul, um relicário guarda aquilo que se acredita ter sido o seu manto, as suas espadas, bem como uma pegada que ficou registada numa superfície enlameada e alguns pêlos da sua barba.A maioria dos muçulmanos celebram o nascimento de Maomé .
As razões pelas quais o Islã não é uma religião de paz
https://img.cacp.org.br//2013/06/
1) Cerca de 18 mil ataques terroristas seguidos de morte foram cometidos explicitamente no do Islam nos últimos 10 anos. As outras religiões juntas, talvez não cheguem a uma dúzia de ataques).
2) Muhammad (Maomé, o profeta do Islam) matou pessoas por o insultarem ou por criticarem sua religião. Entre essas pessoas mortas, incluem-se mulheres. Os Muçulmanos são orientados a imitar o exemplo de Muhammad.
3) Muhammad disse em muitos lugares que ele foi "ordenado por Allah para combater os homens até que eles testifiquem que não há deus além de Allah e que Muhammad é seu mensageiro".
Nos últimos nove anos de sua vida, ele ordenou nada menos que 65 campanhas militares para fazer exatamente isso.
Muhammad inspirou seus homens a guerrearem pelos motivos mais vergonhosos que existem, usando bens capturados em combate, sexo e um paraíso de glutonarias como incentivo.
Ele decaptou presos, escravizou crianças e estuprou mulheres que capturou em batalha.
Novamente, os Muçulmanos são instruídos a seguir o exemplo de Muhammad.
4) Após Muhammad morrer, as pessoas que viveram com ele e que conheciam muito bem sua religião imediatamente começaram a fazer guerra entre si.
Fátima, a filha preferida de Muhammad, viveu segura entre os descrentes de Meca durante vários anos, mas acabou morrendo pelo estresse causado pela perseguição de outros Muçulmanos apenas seis meses após a morte de seu pai.
Ela ainda sofreu aborto do neto de Muhammad após ter suas costelas quebradas por um homem que veio a ser o segundo califa.
O marido de Fátima, Ali, que foi o segundo convertido ao Islam e que foi criado como um filho de Muhammad, guerrou numa guerra civil contra um exército erguido por Aisha, a esposa favorita de Muhammad - uma mulher que ele disse que era a "mulher perfeita".
Cerca de 10 mil Muçulmanos morreram em uma só batalha menos de 25 anos após a morte de Muhammad.
Três dos primeiros quatro califas (governantes Islâmicos) foram assassinados.
Todos eles estavam entre os companheiros mais próximos de Muhammad.
O terceiro califa foi morto por aliados do filho do primeiro (que foi morto pelo quinto califa poucos anos depois, tendo sido enrolado na pele de um burro morto e queimado).
O quarto califa (Ali) foi morto esfaqueado após uma discussão exaltada com o quinto.
O quinto califa, por sua vez, envenenou um dos dois netos preferidos de Muhammad.
O outro neto foi, depois, decaptado pelo sexto califa.
A briga interna e as disputas por poder entre os membros da família de Muhammad, entre seus companheiros mais próximos e seus filhos apenas aumentaram com o tempo.
Após 50 anos da morte de Muhammad, até a Caaba, que fora durante séculos propriedade pagã, estava em ruínas devido à guerra Muçulmana...
Esse é nada mais nada menos que o destino daqueles de DENTRO da casa do Islam!
5) Mohammed instruiu os Muçulmanos a fazerem guerra contra outras religiões e a trazê-los submissos ao Islam.
Dentro das primeira décadas após sua morte, esses companheiros árabes invadiram e conquistaram terras Cristãs, Judias, Budistas e Zoroastras.
Com apenas 25 anos da morte de Muhammad, os exércitos Muçulmanos já haviam capturados as terras e as pessoas de 28 países modernos fora da Arábia Saudita.
6) Os Muçulmanos continuaram sua Jihad( chamada de guerra santa por eles) contra outras religiões por 1400 anos, detida apenas pela habilidade dos não-Muçulmanos em se defenderem.
Até os dias de hoje, não se passa uma só semana sem que algum fundamentalista Islâmico tente matar Cristãos, Judeus, Hindus ou Budistas, explicitamente em nome de Allah.
Nenhuma dessas outras religiões estão em guerra uma contra as outras.
7) O Islam é a úncia religião que precisam manter seus adeptos sob ameaça de morte caso deixem a religião. Isso é feito seguindo o exemplo dado por Muhammad (Maomé).
8) O Islam ensina que os não-Muçulmanos são inferiores a um ser humano de verdade. Muhammad disse que um Muçulmano pode ser morto por cometer assassinato, mas que um Muçulmano jamais pode ser morto por matar um não-Muçulmano.
9) O Alcorão jamais, em lugar algum, fala do amor de Allah pelos não-Muçulmanos, mas fala da crueldade de Allah e seu ódio contra os não-Muçulmanos por mais de 500 vezes!
10) "Allah Akbar! Allah Akbar! Allah Akbar!" (Allah é grande!) Foram essas as últimas palavras ditas dentro do cockpit do vôo 93 e que são ditas antes de qualquer atendado terrorista.
Extraído do site respondendoisla.blogspot.com.br em 12/06/2013
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ISLAMISMO
Introdução ao Islamismo
Uma das quatro religiões monoteístas.
Baseado nos ensinamentos de Maomé (570-632 d.C.), chamado "O Profeta", contidos no livro sagrado islâmico, o Corão ou Alcorão.
A palavra islã significa submeter, e exprime a submissão à lei e à vontade de Alá.
Seus seguidores são chamados de muçulmanos, que significa aqueles que se submetem a Deus.
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História do Islamismo
Maomé(Profeta/Fundador do Islamismo/ Islã) nasceu na cidade de Meca, na Arábia Saudita, centro de animismo e idolatria.
Como qualquer membro da tribo Quirache, Maomé viveu e cresceu entre mercadores.
Seu pai, Abdulá, morreu por ocasião do seu nascimento, e sua mãe, Amina, quando ele tinha seis anos.
Aos 40 anos, Maomé começou sua pregação, quando, segundo a tradição, teve uma visão do anjo Gabriel, que lhe revelou a existência de um Deus único.
Khadija, uma viúva rica que se casou com Maomé, investiu toda sua fortuna na propagação da nova doutrina.
Maomé passou a pregar publicamente sua mensagem, encontrando uma crescente oposição.
Perseguido em Meca, foi obrigado a emigrar para Medina, fato ocorrido no dia 20 de Junho de 622.
Esse acontecimento, chamado Hégira (emigração), é o marco inicial do calendário muçulmano até hoje.
Maomé(Muhammad) faleceu no ano 632.
Crêem os muçulmanos, que o Corão contém a mensagem do ETERNO a Maomé, a qual alegam ter sido
revelada ao mesmo entre os anos 610 a 632.
Seus ensinamentos são considerados infalíveis.
É dividido em 114 suras (capítulos), ordenadas por tamanho, tendo o maior 286 versos.
A segunda fonte de doutrina do Islã, a Suna, é um conjunto de preceitos baseados nos ahadith (ditos e feitos do profeta).
Os muçulmanos estão divididos em dois grandes grupos: os Sunitas e os Xiitas.
Os Sunitas subdividem-se em quatro grupos menores: Hanafitas, Malequitas, Chafeitas e Hambanitas.
Os Sunitas são os seguidores da tradição do profeta, continuada por All-Abbas, seu tio.
Os Xiitas são partidários de Ali, marido de Fátima, filha de Maomé. São os líderes da comunidade e continuadores da missão espiritual de Maomé.
O Islamismo é atualmente a segunda maior religião do mundo, dominando acima de 50% das nações em três continentes.
O número de adeptos que professam a religião mundialmente já passa dos 935 milhões.
O objetivo final do Islamismo é subjugar o mundo e regê-lo pelas leis islâmicas, mesmo que para isso necessite matar e destruir os "infiéis ou incrédulos" da religião.
Segundo eles, Alá deixou dois mandamentos importantes: o de subjugar o mundo militarmente e matar os inimigos do Islamismo -- judeus e cristãos.
Algumas provas dessa determinação foi o assassinato do presidente do Egito, Anwar Sadat, por ter feito um tratado de paz com Israel e o massacre nas Olimpíadas de Munique em 1972.
A guerra no Kuweit, nada mais foi do que uma convocação de Saddam Hussein aos muçulmanos para uma "guerra santa", também chamada de Jihad, contra os países do Ocidente (U.S.A.) devido à proteção dada a Israel.
Vinte e seis países entraram em uma guerra, gastaram bilhões de dólares, levaram o Estados Unidos a uma recessão que se sente até hoje, para combater um homem que estava lutando por razões religiosas.
Eles aparentemente perderam a guerra, mas, como resultado, houve 100 atos terroristas cometidos contra a América e Europa no mesmo mês.
O "espírito" da liga muçulmana em unificar os países islâmicos e a demonstração do que podem fazer ficou bem patente aos olhos do mundo.
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Artigos de Fé do Islamismo
O Islamismo crê que existe um só Deus verdadeiro, e seu nome é Alá
Alá não é um Deus pessoal, santo ou amoroso, pelo contrário, está distante e indiferente mesmo de seus adeptos.
Suas ordens expressas no Corão são imperativas, injustas e cruéis.
Segundo Maomé, ele é autor do bem e do mal.
Num dos anais que descreve as mensagens de Alá para Maomé, ele diz: "Lutem contra os judeus e matem-nos".
Em outra parte diz: "Oh verdadeiros adoradores, não tenha os judeus ou cristãos como vossos amigos. Eles não podem ser confiados, eles são profanos e impuros".
O Islamismo ve o ministério dos anjos equivocadamente
Segundo eles, Gabriel foi quem transmitiu as mensagens de Alá para Maomé. É ensinado que os anjos são inferiores aos humanos, mas intercedem por eles.
O Islamismo crê que há um só livro sagrado dado por Alá, o Corão, escrito em Árabe
Os muçulmanos creêm que Alá deu uma série de revelações, incluindo o Antigo e Novo Testamentos, que é chamado de Corão.
Segundo eles, as antigas revelações de Alá na Bíblia foram corrompidas pelos cristãos, e, por isso, não são de confiança.
O Islamismo crê que Maomé é o último e o mais importante dos profetas
Conforme o Islamismo, Alá enviou 124.000 profetas ao mundo, apesar de unicamente trinta estarem relacionados no Corão.
Os seis principais foram:
- · Profeta Adão, o escolhido de Alá
- · Profeta Noé, o pregador de Alá
- · Profeta Abraão, o amigo de Alá
- · Profeta Moisés, o porta-voz de Alá
- · Profeta Jesus, a palavra de Alá
- · Profeta Maomé, o apóstolo de Alá
O Islamismo crê na predestinação do bem e do mal
Tudo o que acontece, seja bem ou mal, é predestinado por Alá através de seus decretos imutáveis.
O Islamismo crê que haverá o dia da ressurreição e julgamento do bem e do mal.
Neste grande dia, todos os feitos do homem, sejam bem ou mal, serão colocados na balança.
Os muçulmanos que adquiriram suficientes méritos justos e pessoais em favor de Alá irão para o céu; todos os outros irão para o inferno.
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Cinco Colunas do Islamismo
A vida religiosa do muçulmano tem práticas bastante rigorosas, as quais são chamadas de "Colunas da Religião".
Recitação do credo islâmico: Não existe nenhum Deus além de Alá e Maomé é o seu profeta.
Preces cotidianas: chamadas de slãts, feitas cinco vezes ao dia, cada vez em uma posição diferente (de pé, ajoelhado, rosto no chão, etc), e virados em direção à Meca.
A chamada para a oração é feita por uma corneta, denominada de muezim, desde uma torre chamada de minarete, a qual faz parte de um santuário ou lugar público de adoração conhecido como mesquita.
Observação do mês de Ramadã: o qual comemora a primeira revelação do Corão recebida por Maomé.
Durante um mês, as pessoas jejuam desde o nascer até o pôr do sol.
Segundo eles, os portões do paraíso abrem, os do inferno fecham, e os que jejuam têm seus pecados perdoados.
Pagamento do zakat: imposto anual de 2.5% do lucro pessoal, como forma de purificação e ajuda aos pobres. Também ofertam para a riquíssima Liga Muçulmana.
Peregrinação para Meca: ou Hajj, ao lugar do nascimento de Maomé, na época de Eid el Adha (festa islâmica que rememora o dia em que o profeta Abraão aceitou a ordem de sacrificar um carneiro em lugar de seu filho), pelo menos uma vez na vida por todo muçulmano dotado de condições físicas e econômicas.
O Jihad, ou guerra santa: é a batalha por meio da qual se atinge um dos objetivos do islamismo, que é reformar o mundo. Qualquer muçulmano que morra numa guerra defendendo os direitos do islamismo ou de Alá, já tem sua vida eterna garantida. Por esta razão, todos que tomam parte dessa "guerra santa", não têm medo de morrer ou de passar por nenhum risco.
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Algumas Passagens Bíblicas que refutam os ensinos do Islamismo:
O Messias:
Cremos no nascimento virginal do Messias, em sua morte , em sua ressurreição corporal de entre os mortos, e em sua ascensão gloriosa aos céus,
Is 7.14; Lc 1.26-31; 24.4-7;
At 1.9.
Ser Humano:
Cremos na na criação do ser humano, iguais em méritos e opostos em sexo; perfeitos na sua natureza física, psíquica e espiritual; que responde ao mundo em que vive e ao seu criador através dos seus atributos fisiológicos, naturais e morais, inerentes a sua própria pessoa; e que o pecado o destituiu da posição primática diante do ALTÍSSIMO, tornando-o com tendëncia para o pecado e sujeito a morte fisica e espiritual. Gn 1.27; 2.20,24; 3.6; Is 59.2; Rm 5.12; Ef 2.1-3.
Bíblia:
Cremos na inspiração verbal e divina da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé para a vida e o caráter do cristão, II Tm 3.14-17; II Pe 1.21.
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Alcorão(Corão)
Mandamentos de Morte!
Veja só uma parcial dos mandamentos do Alcorão:
Sura 2:191 - Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos.
Sura 4:91...capturai-os e matai-os, onde quer que os acheis, porque sobre isto vos concedemos autoridade absoluta.
Sura 40:25 - Matai os filhos varões daqueles que, com ele, crêem, e deixai com vida as suas mulheres! Porém, a conspiração dos incrédulos do improfícua.
Sura 9 - 111.Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos. É uma promessa infalível, que está registrada na Tora, no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa do que Deus? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico benefício.
Sura 9:5;29 - Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras(564), onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os... Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião...
Na Tradição Islâmica se encontra o seguinte: Fazei guerra, com sangue e extermínio, a todos que não crêem em Deus (Alá)... Quando encontrardes com os infiéis, matai-os.(Hadith)
Como alguém pode aceitar como verdade absoluta isso que lemos acima e ainda não ser radical???(pois todos os islâmicos aceitam o Alcorão como a única e verdadeira revelação de Alá) .
Precisamos alertar a população dos "prós e contras" que essa religião pode trazer à nossa sociedade.
Não estamos lidando só com religiosos simplesmente, mas com pessoas que vivem uma religião/política de maneira fanática.
É nesse aspecto que precisamos tomar os devidos cuidados.