Taniguchi Masaharu

O Objetivo desta página é tão somente alertar e despertar as pessoas que fazem parte ou são deossimpatizantes das Grandes Religiões hoje existentes para que exerçam sua liberdade, mediante oração e estudo da Bíblia, de permanecer, vir a pertencer ou deixar de pertencer com relação a qualquer religião, porém, todos tenham a certeza de que ou estamos do lado do Altíssimo ou do Inimigo, pois na batalha espiritual não há"muro" . Continuemos pedindo a sabedoria e direção do ETERNO para que decidamos corretamene … .
Conhecendo a história dos líderes e ou fundadores destas religiões entendemos em grande parte a fé professada nas mesmas e assim podemos tirar nossas próprias conclusões… .

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Taniguchi Masaharu


Fonte Biográfica:
Wikipédia 


Data de Nascimento:
22 de novembro de 1893

Natural de:
Kobe - Japão 

Data da Morte:
17 de julho de 1985 (91 anos)

Local da Morte:
Nagasaki - Japão 

Lugar de descanso:
Cemitério Tama , Fuchu, Japão

Nacionalidade:
japonesa

Sua Cônjuge:
Teruko Taniguchi

Instrução Superior:
Universidade de Waseda

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Foi um líder do Novo Pensamento japonês e fundador da Seicho-no-Ie . 


Começou a estudar literatura inglesa na Universidade Waseda , em Tóquio. Paralelamente, ele também estudou as obras de 
Fenwicke Holmes e, posteriormente, traduziu o livro de Holmes, The Law of Mind in Action para o japonês.


 Em 1929, após muito estudo e contemplação, alegou ter recebido uma revelação divina seguida da cura de sua filha. 


Isso levou em 1930 à criação de uma revista, Seicho-no-Ie ("casa de vida infinita, sabedoria e abundância"). 


O movimento cresceu durante a década de 1930, embora tenha sido suprimido durante a Segunda Guerra Mundial . 


Em 1952, ele foi co-autor de um livro com Fenwicke Holmes intitulado The Science of Faith. 


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O movimento Seicho-no-iê


O movimento Seicho-no-iê foi iniciado por Taniguchi Masaharu, nascido a 22 de novembro de 1893, na Vila de Karasuhara, município de Kobe, no Japão. 

Devido à pobreza de seu lar, foi educado por seu tio, de maneira severa. 

Seu temperamento era retraído e entregava-se à leitura com avidez. 

Começou a sentir desgosto pela vida e a maldizer a sociedade.

 Já adulto, teve vários casos de amor, a tal ponto que sua consciência dolorida não o deixava dormir. 

Contraíra doenças venéreas e pensava tê-las transmitido a uma menina, sobrinha de um chefe seu.

 Somente sua auto-sugestão de que não existia doença o teria tranqüilizado, curando-o da insonia e aliviando sua consciência por um período de tempo. 

Depois de terminar a escola secundária, apesar da oposição de seus pais adotivos, inscreveu-se na Faculdade de Literatura Inglesa da Universidade Waseda, em Tóquio.

 Alimentava então idéias pessimistas sobre a vida, e procurava uma explicação lógica do mundo e
do homem.

Taniguchi entregou-se ao estudo teórico e prático das ciências psíquicas que exerciam atração sobre ele e nas quais depositava a confiança de que poderiam salvar espiritualmente o homem e a sociedade.


Quando a Primeira Guerra Mundial estava no auge, imperava no Japão uma literatura moralizante, espiritualista e nacionalista. 

Taniguchi dedicou-se novamente à leitura e descobriu uma sutra budista (daizokio), tirando dela o ensinamento fundamental: “Não existe matéria, como não existem doenças: quem criou tudo isso foi o coração… .


Segue-se disso que a doença pode ser curada com o coração…” Este conceito tornou-se fundamental no Seicho-no-iê.


Em dezembro de 1922 Taniguchi partiu para Tóquio. Escreveu uma dissertação sobre a natureza religiosa do homem, intitulada: Para a Santidade. Estabeleceu os fundamentos da filosofia de Taniguchi: a “Teologia do movimento Seicho-no-iê”. Em 1923 escreveu o livro Crítica a Deus, tendo Judas, o traidor, como herói.


Leu Tanisho, um livro escrito por um discípulo de Shinram que desenvolveu a idéia do Tariki (salvação pela fé). 

Para Taniguchi as pessoas não precisavam de uma religião que lhes incutisse o medo, mas que trouxesse uma salvação amigável.

 Deixou influenciar-se pelas teorias de Bergson, pela lei da ação criadora do coração do livro de Holmes Zenwicke (americano), pela vontade de poder de Adler. Assim leu psicologia, espiritismo e estudou a ciência cristã.

Teria recebido a revelação divina (shinsa): “Não existe matéria, mas existe a realidade”(jissô) – ensino básico do Seicho-no-iê. “Você é realidade, você é Buda, você é Cristo, você é infinito e inesgotável. ”

Taniguchi misturou introspecção psicológica e fenômenos psíquicos curando doentes através da auto-sugestão. Tornou-se um verdadeiro feiticeiro do século XX.

Em 1922, Taniguchi lançou uma revista, denominada Seicho-no-iê. A fama dela aumentou; em junho de 1930, Taniguchi inaugurou uma secretaria de imprensa. Em 1934 estabeleceu a direção do movimento em Tóquio; divulgava a fonte do fluido psíquico que garantia saúde aos amigos. Prometeu que a assinatura da revista garantiria afastar o medo de qualquer mal. 

Em 1935 começou a imprimir grandes anúncios nos jornais, semanalmente. Logo os assinantes chegaram a trinta mil. 

Em 1936 registrou o Seicho-no-iê como associação Cultural. 

Em 1941 transformou-a em seita religiosa centralizada no “Komio”, espécie de deus pessoal ao qual se dirigem orações.

 Durante a Segunda Guerra, a seita colaborou com os nacionalistas, influenciando os operários das indústrias bélicas e os colonizadores da Manchúria. 

Depois da guerra, Taniguchi foi expulso pelo general MacArthur; a filha Emiko assumiu a chefia do Seicho-no.iê.

Taniguchi escreveu uma obra de 40 volumes: Simei no Jissô (Verdade da Vida) – livro básico do movimento.

 Tendo início em 1930, como simples movimento filosófico psicológico e cultural para propagar certos ensinos, o Seicho-no-iê foi adquirindo aos poucos a conotação de religião. 

Na década de 1940 o movimento foi registrado como religião pelo governo japonês. 

É a mais eclética de todas as novas religiões.

 É uma miscelânea das grandes religiões tradicionais, como o cristianismo, o xintoísmo e o budismo, com psicologia, filosofia, medicina e literatura moderna. 

Os adeptos são até aconselhados a praticá-lo, continuando em suas religiões de origem. 

O”Kanro no hou” é utilizado como oração e como amuleto.

O emblema central do grupo Seicho-no-iê é formado pelo sol, dentro do qual se vê a lua, a cruz suástica, demonstrando a síntese que realizou das grandes religiões. 

Seicho-no-iê significa abrigo, casa, lar do crescimento, da plenitude da vida, amor, sabedoria, abundância e todos os demais bens em grau infinito.

Em 1949, o professor Hardmann foi aos Estados Unidos e pediu que Taniguchi Masaharu pudesse desenvolver livremente a sua atividade. A petição estava assinada por americanos de origem japonesa.

Taniguchi continua sendo a alma do movimento. Em 1963 empreendeu sua primeira viagem de conferências pelo mundo, visitando o Canadá, Estados Unidos, México, Peru, Brasil, Inglaterra, Alemanha, Suécia, Suíça, França e Itália. Nos Estados Unidos recebeu o título de Doutor em Filosofia do Religious Science Institute.

Chegou ao Brasil em 1930, com os imigrantes japoneses. 

Somente depois de 1951 começou a tomar maior impulso, porque suas obras começaram a ser publicadas em português. 

A sede está na capital paulista desde 1955; há uma Academia em Ibiúna, onde os fiéis se reúnem para o exercício de desenvolvimento espiritual.

No dia l0 de agosto de 1952, autorizada pela Sede Internacional da Seicho-no-iê, no Japão, foi instituída a Sociedade Religiosa Seicho-no-iê no Brasil, hoje Igreja Seicho-no-iê. 

Está espalhada principalmente pelos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco.

As primeiras obras da Seicho-no-iê editadas em português começaram a circular em Goiás por volta de 1970, sendo a principal difusão do movimento a realização de seminários, palestras e conferências por professores de filosofia da Seicho-no-ié. 

Brasilia já possui sua sede própria em edifício típico do Japão. 

Em Goiás, o primeiro templo construído foi o de Inhumas, e é dirigido pela comunidade local, sediando assim um importante núcleo.

 Em setembro de 1981 foi realizado um importante seminário no Ginásio Emmanuel, Goiânia.


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Doutrinas e Refutação 


O Mal – A Seicho-no-iê é uma das cento e trinta novas religiões do Japão, e sua doutrina resume-se em três principais proposições: matéria não tem existência real; só existe a realidade espiritual; O mal não existe; é pura ilusão da mente humana; O pecado também não existe; é mera ilusão.

“Os males não têm existência real; nada mais são que simples sombra de imaginação.” “O mal, a infelicidade, a doença, a depressão econômica, apagam-se quando são firmemente negados, porque eles nada mais são do que ilusões falsamente criadas pela morte.” “Os sofrimentos nada mais são do que projeções da nossa mente em ilusão” (Convite à Prosperidade, p. 16, 27 e 71).

A saída para evitar o mal é meditar sobre a verdadeira realidade, que é perfeita; o espírito pode dominar o material e mudá-lo. Não só Taniguchi mas qualquer pessoa é potencialmente Buda e Jesus.

Se o mal é realmente uma ilusão, como explicar os terríveis acontecimentos à nossa volta? 

Deus é bom. Será ele responsável pelo mal que acontece no mundo? Além de a realidade demonstrar que existe o mal, a doutrina da Seicho-no-iê é antibíblica.

 Desde o princípio da criação o bem e o mal estão presentes (Gên. 2:9). 

O Messias ensinou esse princípio quando contou a parábola dos lavradores maus; ela nos mostra que o mal está dentro do coração do homem. O mal é uma oposição deliberada contra O ETERNO: é seguir nosso próprio caminho sem tomar conhecimento de que somos filhos DELE.

Paulo nos ensina que a nossa luta neste mundo é contra o mal, que quer dominar nossa vida (Rom. 7:15-25; II Cor. 5:1-l0; Ef. 6:12; 1Cor. 15:50). 

Malaquias profetizou que há um julgamento para os que praticam o mal (Mal. 3). 

Os outros profetas também falaram contra o mal. 

João Batista pregou que o machado está posto sobre os que praticam o mal (Mat. 3 : l0).

“Dizer que o mal é uma ilusão é contradizer não somente a Bíblia, que é a Palavra do ALTÍSSIMO, mas também ignorar a experiência diária da vivência dos humanos em sociedade.”



1. O Pecado – Na revista Acendedor, nº 75, p. 36, há o artigo “O Pecado Não Existe”, da autoria de Taniguchi.

 Tal afirmação não tem fundamentos, pois é anticientífica, anti-social, sem lógica.

 Qualquer pessoa racional, de bom senso, observa através da história que alguma coisa está errada com o homem. 

Não somente os religiosos, mas também os psicólogos e sociólogos admitem o erro que existe no ser humano e que perturba o seu ajustamento consigo mesmo e com os outros.

 A Bíblia chama esse erro, esse desvio, de pecado, corrupção, iniqüidade, em contraste com O ALTÍSSIMO, santo, puro, verdadeiro. “Por um homem entrou o pecado no mundo”” (Rom. 5:12). Trouxe morte física e espiritual (Gên. 2:15-17; Rom. 5:12, 23; Ef. 2:1-3). O pecado domina o homem (Rom. 7:19,20). 

O Messias morreu pelos nossos pecados e salva o homem dos pecados e da condenação (II Cor. 5:21; 1 Ped. 2:24; Rom. 5:1-11). 

A Seicho-no-iê não admite o pecado mas fala em culpa, crime, perdão, purificação, mácula, aprimoramento, preguiça, maldade, desgraça, calúnia. 

Diz que não existe doença, mas prega a cura!



2.Doenças – As doenças não existem; a dor não é real, porque a matéria não tem existência real. As formas físicas, materiais, não passam de sombras da luz celeste a refletir-se sobre a terra. Tudo o que acontece no mundo material é reflexo da mente. “O corpo carnal não sente dores porque não é matéria” (Acendedor, n.° l10, p. 7). “Como Deus não criou a doença, a doença não existe.” “De agora em diante não existirá mais nenhum sofrimento, nenhuma tristeza, nenhuma decepção e nenhum desapontamento” (Convite à Prosperidade, p. l6). 

A Seicho-no-iê ensina que os seguidores precisam controlar suas mentes. O homem deve procurar sua própria felicidade, mentalizando-a. 

A própria ciência já fez descobertas extraordinárias: Não somente o homem e os animais sentem dor, mas também as plantas. 

A Seicho-no-iê prega que “se por acaso a vida apresenta um estado de imperfeição, está doente, significa que você não está contemplando mentalmente a vida de Deus que habita em seu íntimo” (Convite à Prosperidade, p. 53). 

Nos capítulos 11 e 12 de II Coríntios, Paulo descreve o seu sofrimento por amor ao Messia s: açoitado pelos judeus; apedrejado; naufragou; em perigo; sentiu dores. 

Pediu ao Senhor que o livrasse do espinho na carne (sofrimento), mas O ALTÍSSIMO lhe respondeu: “A minha graça te basta” (II Cor. 12:9). 

A experiência de Paulo, de Jó e de outros servos DELE mostra claramente que as doenças não são uma ilusão da mente da pessoa e sim uma realidade. 

O próprio Messias sentiu a dor e o sofrimento em sua carne e pediu que Seu PAI passasse dele esse cálice. A própria experiência humana, fora dos limites da Seicho-no-iê, atesta a realidade da doença, da dor e do sofrimento; em sã consciência, ninguém pode nega-los.

Os cristãos, entretanto, sabem enfrentar a dor, o sofrimento, a morte, a doença, com dignidade, sabendo que “todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus”(Rom. 8:28).


Se não existisse a doença, como a Seicho.no.iê prega curas milagrosas através de seus livros e revistas?

O Homem – Para a Seicho-no.iê todos os homens são filhos de Deus: os ladrões, os assassinos, os terroristas. O homem é bom. Sem o homem Deus não pode manifestar-se. O homem é puro e perfeito. Como filho de Deus o homem também é Deus. O homem se eleva à condição de Deus pela libertação da consciência do pecado. Não existe matéria, nem carne, nem corpo.

O Messias chamou os fariseus de sua época de filhos do Diabo (João 8:44).

 Paulo falou em filhos do ALTÍSSIMO e filhos do Diabo (At. 13:10). 

Somente é filho do ETERNO aquele que recebe o Messias pela fé (João 1:11, 12).

 O ser humano é tão bom que está se destruindo, um ao outro; está destruindo o mundo que o rodeia; está destruindo os animais. 

Os sociólogos estão desiludidos e não sabem encontrar a resposta para tantos problemas existentes entre nós. 

Vemos que o ser humano sem O ALTÍSSIMO é uma tragédia total! 

A Seicho-no-iê diz que o homem é imortal. Não admite a realidade da velhice.

 Entretanto, o envelhecimento do próprio Taniguchi e de todos os seus seguidores, prova a falácia dos seus ensinamentos, sua inconsistência, a incoerência de suas teorias, a ilusão (isso sim) de suas verdades.


4. Deus – A Seicho-no-iê tem a ousadia de criticar o PAI Nosso. 

Diz que os cristãos têm por anos e mais anos repetido o PAI Nosso: “…seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu”, mas tal não se realiza porque o céu não está acima das nuvens nem no mundo das três dimensões; o céu está no íntimo transcendental, aqui e agora (Convite à Prosperidade, p 17)_ o que se deve é mentalizar o céu para que seja encontrado pelas pessoas.

 Na literatura da Seicho-no-iê não se tem uma noção clara sobre Deus. Ele é panteísta, uma vez que se encontra em cada pessoa, em cada coisa deste mundo.

A Bíblia apresenta um ALTÍSSIMO de forma pessoal. 

Ele criou o ser humano à sua imagem e semelhança; uma das semelhanças é ser pessoal.

 A Bíblia ensina que ELE é transcendente, está além do mundo material (Is. 57:15) e que não habitou no interior de Hitler, Stalin, Mussolini e outros homens perversos, uma vez que, habita no interior dos contritos, humildes, daqueles que dão lugar a seu Espírito.


5. A Bíblia – A Seicho-no-iê não dá qualquer relevância à Bíblia. Cita-a de maneira vaga e parcial, sem identificação e fora de contexto, sem qualquer exegese, interpretação ou explicação; utiliza alguns textos para favorecer a seita. 

A regra de fé e prática da Seicho-no-iê são os escritos de Taniguchi. 

Para a Seicho-no-iê, por ser um livro divino, a Bíblia é o mais humano dos livros.

 Para nós, cristãos, a Bíblia é um livro milenar. Sua formação foi encerrada há dois mil anos. Há muitas provas de sua inspiração divina: uma delas é o tempo de sua duração; a transformação que tem causado na vida de milhares de pessoas; sua indestrutibilidade. 

O ALTÍSSIMO apresenta toda a instrução divina num único livro. 

A Seicho.no.iê já tem 300 obras escritas mas ainda não disse tudo. 

Não há comparação entre a Bíblia e a literatura dessa seita.



6. O Messias – Taniguchi já afirmou que sua religião é superior ao cristianismo porque opera maiores e mais milagres do que O Messias. Sente-se com autoridade para interpretar as Suas palavras segundo suas próprias convicções. Alguns católicos disseram até que compreenderam melhor a doutrina Crista na Seicho-no-iê.


Taniguchi é mais crido, mais reverenciado, mais citado do que O Messias. 

Ele disse: “Eu sou o caminho”, isto é, o único caminho para O PAI e para a salvação.

 A Seicho.no-iê interpreta essas palavras como se cada homem fosse o caminho, a porta da saída do ETERNO; não tendo ELE outra alternativa para manifestar sua força a não ser pelo ser humano .

 A Bíblia nos ensina que O ETERNO tem usado o ser humano mas não está preso a ele, não depende dele porque é onipotente. 

O Messias disse que, se os discípulos se calassem, até as próprias pedras clamariam.

Se não existissem mal, não existiria pecado, e o sacrifício vicário do Messias não teria razão de ser.

 Ele veio para salvar os pecadores, como nos ensina a Bíblia (Luc. 19:10; João 3:14, 15; II Cor. 5:21; 1 Ped. 2:24; 1 Cor. 15:3). 

O Messias, filho unigênito do ETERNO veio ao mundo para salvá-lo. Morreu, ressuscitou e foi para os céus, para salvar o ser humano e interceder por ele.

Milagres – Israel Carlos Biork assim se expressou num de seus artigos: “O fato de no Seicho-no.ieísmo haver muitos milagres, não indica que é a verdade. 

Os feiticeiros no Egito fizeram milagres diante de Moisés. 

O Messias disse que muitas pessoas vão comparecer diante dele e dizer que profetizaram, expulsaram demônios e fizeram muitos milagres, mas Elr vai dizer que nunca as conheceu. 

A Bíblia diz que no fim do sistema atual, haveria muitos cristos aparecendo como salvadores da humanidade. 

E exatamente para isso que o seicho-no-ieísmo diz que existe, mas só apareceu no mundo em 1929. 

Diz a reportagem: ‘Seu objetivo é construir um paraíso terrestre onde não haja uma só pessoa que padeça de sofrimentos ou enfermidades.’ 

Por que o deus do Seicho-no-ieísmo deixou a humanidade mergulhada no sofrimento e na maldade por milhares de anos, para aparecer somente em 1929?

 O ALTÍSSIMO da Bíblia nunca desamparou a humanidade. Sempre esteve empenhado na sua salvação por meio de Seu Filho, desde o jardim do Éden, quando ELE próprio sacrificou um cordeiro para tipificar o Messias que havia de vir para salvar a humanidade, e que já veio e que salva realmente, não pelos nossos méritos, mas por sua morte vicária.” 

A Seicho-no-iê é uma seita oriental que não entra em conformidade com nossa maneira de pensar e com a nossa maneira de crer. 

É simplesmente humanista, pensando no aqui e agora; muda os ensinamentos do Messias; enfatiza o poder de cada pessoa em dominar sua mente, sua vida, sua felicidade. 

Conhecemos o poder da mente na saúde física e espiritual do ser humano; entretanto, é impossível realizar todos os bens anunciados pela Seicho-no-iê.

 O Messias quer que sejamos sal da terra e que anunciemos a verdade nua e crua. Ele não mencionou apenas palavras agradáveis e positivas; trouxe também a repreensão, o julgamento. Falou também em cada um levar a sua cruz e segui-lo.


NOTAS BIBLIOGRÁFICAS:

8. WOODROW, Alain, As Novas Seitas, p. 228.

9. DROOGERS, André, Ciências da Religião, Vol. II, p. 123.

10. GARCIA, João Fernandes, artigo: “Profetas Falsos de Nossos Dias, Seicho.no-iê”, Jornal Palavra da Vida, nº 89./1980.


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